a alma está faminta, ávida por um afago. assim como a minha, há muitas outras por aí, cheias de fome e inquietações. o papel torna-se destino para essas inquietações, que depois de se debaterem dentro do peito têm que sair. mas também podem ir parar numa foto, num vídeo, num site ou numa música. depois que elas saem, enchem o mundo de beleza. a missão desse espaço é abrigar pitadas dessa beleza, que são, no fim de tudo, o tal do alimento da alma....
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Nostalgia
Saudades do tempo em que éramos só eu, o papel e a caneta. Essas teclas e tecnologias às vezes tiram a vontade da poesia. Saudosismo bobo, eu sei. Bobo como todo saudosismo. Mas às vezes a vida é mesmo feita de banzo... Sem querer ser ingrata com as teclas e com a tela branca. A verdade é que as vezes essa brancura brilhante meio que inibe. Gostava mesmo das linhazinhas... Saudosismo de novo... Deixa pra lá...
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